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terça-feira, 7 de junho de 2011

Coração que doi


Quando dói o coração, todo o corpo dói.
Por que permitimos que algumas pessoas entrem assim tão dentro da gente a ponto de saírem carregando um pedaço de nós quando partem ou quando nos magoam?
Por que nos damos tanto, nos entregamos tanto, nos doamos tão incondicionalmente nos deixamos tanto em mãos não tão cuidadosas dos nossos sentimentos?
Deveríamos aprender a ficar na margem, olhando de longe a paisagem calma e nos satisfazer dessa visão, como quem se fascina com uma miragem.
Mas não nos satisfaz olhar!!!
Humanos que somos, precisamos absolutamente sentir, ao risco de nos afogar... e mergulhamos inteiramente.
E... vida afora, vamos mergulhando em promessas de amor eterno, felicidade infinita e mar de rosas.
Não nos questionamos sobre probabilidades de perdas e decepções, pois só de pensar já é doloroso.
Dói... dói... dói e dói!... Mas isso não vai nos impedir de continuar, não vai nos impedir de viver.
Pedaços de nós são ainda partes de nós e ninguém disse que precisamos chegar à velhice inteiros e sem marcas.
Isso é vida!!!
Não desistir, manter-se de pé... doendo, mas de pé... cabeça erguida na direção do desconhecido e peito cheio de esperança que a próxima vez será diferente.
Grandes artistas obtiveram o melhor das suas obras nos grandes momentos de aflição e dor.
Então que façamos o mesmo:
Mostrando o que de grande há em nós tirando partido das nossas decepções!
Construa-se!!!
Tenha em mente que não é você que não foi digno daquele amor, mas aquele amor que não foi digno de você.
E se faz parte da vida caminhar entre flores e espinhos, não se esquive do caminho.
Caminhe!!!
Amanhã talvez seja diferente.
E talvez não.
Algumas pessoas só dão o devido valor a alguns sentimentos e dedicação que damos, quando perdem... fazer o que?
Mas entre as subidas e descidas, vamos ter sobrevivido.
E vamos ter, sobretudo... vivido.

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